terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Estátua de Sal
É incrível como nossas mentes nos fazem viajar. Muitas vezes, paramos para pensar em algo e podemos nos transportar. Isso pode virar um grande problema, principalmente para as mulheres, pois muitas dessas viagens, que geralmente se voltam ao passado, podem destruir seu presente e futuro.
Eu conheço uma senhora que quando jovem namorou um rapaz, engravidou dele e depois se separaram. Hoje, mais de 20 anos depois, ela ainda vive no passado, pensando nele, pensando em como foram felizes, nas coisas que faziam, nas coisas que conversavam, etc.
Ela não consegue ser feliz com o marido atual, não consegue amá-lo, pois o fantasma do passado ainda ronda sua mente a todo instante.
Aposto que hoje, ela ainda pensa nele como um rapaz, pois é assim que ela lembra dele.Não passa pela cabeça dela que ele já mudou e não é mais o mesmo, que provavelmente não tomaria as mesmas atitudes, já não pensa da mesma forma e que com certeza já deve estar barrigudo, caolho e careca!
Ela não é a única. Muitas mulheres estão vivendo este problema.
Talvez ela esteja casada e ainda pensando no primeiro namorado que conheceu em 1921. Ela não consegue ser feliz, pois o passado a atormenta.
Por isso, amiga, as aconselho: parem de viajar ao passado, pois quem vive de passado é museu e você poderá virar uma estátua!
Não foi exatamente isso que aconteceu com a mulher de Ló? (leia Gênesis 19).
Deus ordenou que saíssem da cidade e não olhassem para trás, mas ela não resistiu e virou estátua de sal.
Passado bom ou passado ruim? Não importa. Viva no presente e faça dele uma benção sempre!
Nanda Bezerra
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
O Barrulho da Carroça
Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque.
Ele se deteve numa clareira e, depois de um pequeno silêncio, me perguntou:
“Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?”
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
“Estou ouvindo um barulho de carroça.”
Isso mesmo, disse meu pai, é uma carroça vazia.
Perguntei ao meu pai:
“Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?”
“Ora”, respondeu meu pai, “é muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz!”
Tornei-me adulto e, até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotência, interrompendo a conversa de todo mundo e querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, ou sentindo-se melhor que as outras, marrenta, orgulhosa, tenho a impressão de ouvir o meu pai dizendo:
“Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz!”
(Autoria desconhecida)
Publicado por: Bispo Edir Macedo
Ele se deteve numa clareira e, depois de um pequeno silêncio, me perguntou:
“Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?”
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
“Estou ouvindo um barulho de carroça.”
Isso mesmo, disse meu pai, é uma carroça vazia.
Perguntei ao meu pai:
“Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?”
“Ora”, respondeu meu pai, “é muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz!”
Tornei-me adulto e, até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotência, interrompendo a conversa de todo mundo e querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, ou sentindo-se melhor que as outras, marrenta, orgulhosa, tenho a impressão de ouvir o meu pai dizendo:
“Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz!”
(Autoria desconhecida)
Publicado por: Bispo Edir Macedo
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